Postado por Móveis para casa em 27/abr/2020 -
Marcella Iasbik concluiu a graduação em Engenharia Civil em 2016 pela FUPAC Ubá/MG. Logo após se formar, embarcou em um novo desafio e cursou Design de Interiores pelo IBDI, em São Paulo. Hoje, tem um escritório com sua mãe, Adriane, e atuam há 5 anos no mercado de arquitetura e interiores. Juntas, já desenvolveram projetos em MG, RJ, SP e GO.Adriane Verbena tem uma vasta experiência no ramo. Está no mercado há mais de 20 anos e já trabalhou em diversas lojas do setor moveleiro. Há 5 anos seguiu o seu caminho como decoradora e, neste momento, começou a parceria com a sua filha, Marcella.
Após alguns anos de colaboração, pode-se dizer que ambas são muito realizadas profissionalmente e fazem o seu trabalho com muito amor.
Como muitos sabem, a madeira é um elemento que garante sofisticação e aconchego quando o assunto é design de interiores. Porém, com o passar dos anos, as pessoas estão buscando cada vez mais praticidade e economia. Foi devido a essa demanda, que surgiram os pisos industrializados. Eles conquistaram o mercado, uma vez que causam o efeito de madeira, mas são bem mais fáceis de cuidar.
Hoje, há dois tipos de pisos industrializados que são muito procurados no mercado, são eles: laminados e vinílicos.
Os pisos laminados são aqueles compostos por derivados de madeira, como aglomerado e painel de madeira de alta densidade (HDF). Eles recebem um acabamento com estampas imitando madeira de forma muito real. Estas estampas são feitas de um material conhecido como laminado melamínico. No Brasil, este material é mais conhecido pelo nome de um dos seus principais fabricantes, a Fórmica.
Já o vinílico reúne materiais com base de PVC e também recebe um acabamento em estampas decorativas. O piso vinílico já é utilizado há anos, porém com o desenvolvimento de novas tecnologias e investimento em diferentes estampas, ele está ganhando cada vez mais espaço e atenção dos profissionais da decoração.
Ao comparar o piso laminado e o vinílico, há algumas diferenças importantes a serem notadas. Começando pela composição de cada um. O laminado é um piso feito por derivados de madeira, por isso, é um piso que não pode ter contato direto com água, pois pode causar mofos, insetos e também danificar o piso. O vinílico também não é resistente à água, mas os danos são um pouco menores, uma vez que seu principal componente é o PVC.
Outra comparação importante a ser feita é sobre um ruído bem característico do piso laminado, o famoso “toc toc”, que é uma espécie de som oco ao se caminhar sobre o piso. Este ruído já não é comum nos pisos vinílicos, o que é uma vantagem ao se comparar os dois revestimentos.
Ambos os pisos possuem fácil instalação, mas exigem mão de obra qualificada. A sua colocação é rápida e limpa, se comparada a um porcelanato, por exemplo. Já quando o assunto é facilidade de instalação, o laminado ganha do vinílico, pois o primeiro é rígido e o segundo é flexível. Levando para uma situação real, imagine a instalação sobre outro piso, cerâmica por exemplo. Como o laminado é rígido, ele não mostra as imperfeições do revestimento que está embaixo. Já o vinílico realça estas imperfeições, pois ele é fino e maleável. Então, caso seja feita a instalação do vinílico sobre outro piso, deve-se utilizar uma manta niveladora. Este caso também se aplica ao contrapiso. Este deve estar plano, seco e nivelado para receber o revestimento vinílico.
Após entender um pouco mais sobre as diferenças entre estes dois revestimentos, é importante entender porque eles conquistaram tanto o mercado e os profissionais do ramo. Estes dois tipos de pisos são a junção de beleza e praticidade, elementos que, juntos, formam uma combinação muito valorizada hoje em dia, pois as pessoas querem algo bonito, mas que seja fácil de cuidar e não exija uma manutenção constante. Além disso, existe a questão econômica. A madeira natural é linda e valoriza muito o ambiente, mas exige manutenção, cuidados específicos e possui um preço elevado, em comparação a estes revestimentos. Estes são os principais motivos pelos quais o laminado e o vinílico ganharam o coração de muitos consumidores.
Além de toda a questão estética e econômica, os pisos laminados e vinílicos garantem um aconchego especial ao ambiente. Eles são considerados pisos quentes, diferente das cerâmicas e dos porcelanatos, que são pisos frios. Por este motivo, eles são muito procurados para ambientes como, quartos, salas, home office, ambientes infantis, entre outros. Mas lembrem-se de nunca utilizar estes pisos em área molhadas, como cozinhas e banheiros.
Levando-se em consideração todas as suas vantagens, fica mais fácil de se entender porque tantos profissionais e consumidores optam por estes revestimentos. A tendência deste mercado é de crescer e inovar cada vez mais, além de novas tecnologias, inovar também nos acabamentos e estampas, buscando sempre acompanhar as novidades da decoração mundial.
FONTE IMAGENS: Duratex – www.duratexmadeira.com.br
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Postado por Cleide de Paula em 24/abr/2020 -
Móveis de acrílico unem a aparência do vidro, a leveza do plástico e a durabilidade do aço. São peças de fácil limpeza e bastante higiênicas devido à superfície lisa que não permite a aderência de micro-organismos ao material.
O melhor de tudo é que as mesas, cadeiras, aparadores, estantes, prateleiras e outros tipos de mobiliário fabricados em acrílico combinam facilmente com qualquer decoração. Assim, conferem um ar lúdico e moderno aos cômodos. Com efeito, são a solução ideal para quem deseja um espaço leve e neutro.
Mesas de jantar ou aparadores projetados com vãos abaixo da superfície principal tornam-se muito versáteis porque podem mudar infinitamente, de acordo com o objetos decorativos dispostos no espaço que foi reservado para esse propósito. Legal, não é mesmo?
Uma das vantagens do design do mobiliário em acrílico são as infinitas possibilidades de cores: transparentes, translúcidas e opacas. Dessa forma, as peças facilmente se destacam nos ambientes. O processo de fabricação envolve o equipamentos CNC, máquinas a laser, corte em router cnc e polimento industrial. Então, caso tenha interesse nesse tipo de móvel, tire suas dúvidas sobre a manutenção dos móveis de acrílico:
Sobretudo, evite usar produtos químicos nas peças de acrílico. A maioria das superfícies pode ser limpa com apenas um pano macio e úmido. Preferencialmente, deve ser usado um pano macio de algodão, pois tecidos com poliéster ou rayon podem deixar mais arranhões. O uso de produtos à base de acetato e amônia podem amarelar a superfície dos móveis e deixar uma névoa, danificando as peças.
É recomendado procurar assistência profissional para lidar com arranhões, mas para pequenas imperfeições da linha do cabelo, produtos de balcão podem ser usados.
Em princípio, o acrílico não derrete até atingir 320 graus, o que o torna um material muito durável. No entanto, é recomendável, por exemplo, não apoiar panelas quentes diretamente na mesa de acrílico. Por isso, sugere-se o uso de uma tábua ou suporte protetor.
Ao contrário do que se pensa, a luz do sol não é prejudicial ao acrílico. O mobiliário de acrílico é derivado do gás natural e é completamente inerte em sua forma sólida e não fica amarelo à luz do sol.
A eliminação de gases não é um problema nas peças decorativas de acrílico. A Occupational Safety and Health Administration (OSHA), agência do Departamento do Trabalho dos Estados Unidos, classificou o acrílico como um material não perigoso.
Leo Acrílicos
www.leoacrilicos.com.br
Shopping do acrílico
www.shoppingdoacrilico.com.br/moveis-acrilico.html
Objeto&Arte
www.objetoearte.com.br
Conceito acrílico
www.conceitoacrilico.com.br/moveis-acrilico
Fatto Acrílico
fattoacrilico.com.br/moveis-em-acrilico-sp/
Acrilaria
www.acrilaria.com.br/produto/mesa-centro-cristal-dobra/
CR Acrílicos
www.cracrilicos.com.br/acrilicos-produtos-mobiliario.html
Mundo Transparente
mundotransparente.com.br/produtos/moveis-em-acrilico/
Projeto Acrílicos
www.projetoacrilicos.com.br/moveis-em-acrilico.html
Postado por Pedro Luiz de Almeida em 22/abr/2020 - 2 Comentários
Se a ideia é transformar os ambientes da sua casa, mas não sabe como, uma proposta é investir no vidro. Esse elemento é muito versátil e moderno. Inclusive, nos últimos anos, é apontado como tendência na decoração, assim como móveis de pedra. Entretanto, vale destacar que o uso do vidro na decoração vai muito além de box e espelho.
Atualmente, é possível encontrar uma enorme gama de possibilidades de trabalhar o vidro na decoração do lar. Isso pode ser feito tanto por meio de móveis, inteiros ou com partes em vidro, com aplicação de divisórias de vidro em ambientes ou objetos de decoração.
Quem mora em residência com pouco espaço, utilizar espelhos é uma estratégia para dar mais amplitude nos ambientes. Esses espelhos podem ser aplicados nas paredes ou em partes de móveis, como tampos de mesas, portas de guarda-roupa ou em prateleiras.
Outra forma de usar vidro na decoração da casa é por meio das portas de vidro. Elas são ideais para quem deseja dividir ambientes e otimizar espaço, mas também podem ser peças coringas na decoração. Dessa forma, agregando modernidade e sofisticação ao local.
“As portas de vidro dão um ar mais requintado, iluminado e confortável no local devido ao acabamento. Além disso, proporcionam naturalidade na transição dos ambientes, o que garante charme na decoração”, comenta Érico Miguel, técnico e designer de interiores da Ideia Glass.
Segundo o profissional, além de dividir os ambientes, as portas de vidros possuem as vantagens de serem versáteis e atemporais. “Por serem feitas de um material clássico, vão bem com todos os tipos de decoração”, comenta Miguel.
De acordo com ele, portas de vidro são muito usadas para dividir a cozinha da lavanderia e salas dos escritórios. No primeiro caso, o ideal é optar por um vidro que não seja transparente. Por exemplo, o jateado, para que não apareçam as roupas penduras no varal e itens de limpeza.
Já para a sala, o técnico e designer de interiores indica a utilização de vidros transparentes. Para ambientes onde não é necessário ‘esconder’ alguma área, recomenda-se usar portas com vidro transparente, que proporcionam charme e aconchego.
Hoje em dia, é possível encontrar móveis feitos totalmente em vidro ou, como é mais comum, contendo partes em vidro. Por se tratar de um mobiliário mais sofisticado, fazem toda a diferença no ambiente. Principalmente, para quem busca um estilo de decoração mais clean.
Além do aspecto de modernidade, o móvel com vidro contribui para melhorar a iluminação do ambiente. Espaços mais escuros ou com peças mais pesadas, como cortinas e carpetes, combinam bem com esses móveis.
Os móveis com vidro são higiênicos e fáceis de limpar, já que é uma superfície que facilita a remoção de micropartículas. Portanto, para quem prioriza um ambiente mais higiênico, o móvel com vidro é uma ótima opção.
Para cada necessidade e para cada mobiliário existe um material mais adequado. Vidros temperados são mais indicados para situações que necessitam de segurança, como tampo de mesas ou prateleiras.
Se o objetivo foi um efeito decorativo, privacidade e conforto, o vidro jateado é uma boa escolha. Todavia, se a proposta for um apelo puramente estético e decorativo com cores, os vidros acidado ou serigrafado são mais recomendados.
Postado por Everton Lima em 17/abr/2020 -
Sempre que um móvel novo chega à nossa casa, é natural que o comprador precise lidar com várias caixas de papelão que vêm junto com ele. Normalmente, esses resíduos vão parar no lixo — na melhor das hipóteses, são reciclados. Contudo, os dias de descarte do papelão estão contados, pois já é possível fazer móveis de papelão.
Produzir móveis de papelão exige cuidados na escolha do material e na forma de confeccionar o produto. Para o cliente, é importante entender como algo tão frágil, como o papelão, pode ser usado na substituição da madeira. Ficou curioso? Então, continue acompanhando este artigo.
Talvez você esteja se questionando sobre a resistência desses produtos, considerando que o papelão é algo frágil. De fato, o papelão é mais sensível que a madeira, contudo, com uma força da física, é possível reverter essa situação.
O peso de uma pessoa que se senta em uma cadeira, por exemplo, é dividido entre diversos pontos, como as pernas e o apoio das costas. Sendo assim, ao criar um design que distribui o peso de forma inteligente, é possível fazer com que os móveis de papelão suportem dezenas de quilos.
Ao comprar um móvel, é importante verificar as suas características técnicas, como o peso suportado — independentemente se ele é de papelão, de madeira ou de aço.
De um modo geral, a água em excesso é uma inimiga dos móveis. Ela apodrece os móveis de madeira, enferruja os de metal e danifica os móveis de papelão.
No entanto, essas mobílias não derretem imediatamente ao terem contato com a água. Se o excesso de líquido for removido com um pano seco, não há grande problema.
Então, do mesmo modo com que você toma cuidado para que ninguém derrube nada em seu sofá de madeira, também precisará ficar atento para que o seu móvel de papelão não seja alvo de sucos, refrigerantes etc.
Depende. Muitos fatores compõem o preço de um móvel. O design, a qualidade do material, a exclusividade da peça, os custos para produzi-los etc. Então, é possível encontrar móveis feitos com papelão que sejam mais baratos do que os de madeira, mas o inverso também pode ocorrer.
Para acertar na hora de comprar, não pense apenas no custo. Avalie tudo aquilo que você espera da compra, como a sua decoração, necessidade do móvel (ter uma mesa, um sofá etc.) o tempo que pode esperar e a necessidade de mão de obra para montar — aliás, vamos falar sobre a montagem desses móveis?
A montagem dessas peças costuma ser simples. Dependendo do fabricante, ela se assemelha a um origami. Basta dobrar o papelão da forma indicada e o móvel está pronto.
Aliás, esta é outra vantagem dos móveis de papelão: é possível desmontá-los para levá-los para onde quiser. Se você vive de aluguel, esse tipo de móvel pode facilitar muito a sua mudança.
Por fim, vale destacar que o uso de papelão na fabricação de móveis é uma forma inteligente de usar o material, contribuindo para a reciclagem. Impressionante como a indústria de móveis sempre consegue nos surpreender, não é verdade?
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Postado por Cleide de Paula em 15/abr/2020 - 1 Comentário
Móveis em pedra são resistentes, belos e práticos de limpar e podem integrar a decoração de diferentes cômodos como salas, cozinhas, banheiros e áreas externas. Esse tipo de mobiliário funciona bem para os ambientes com grande movimentação. As peças podem ser facilmente combinadas a móveis em madeira.
A pedra no design do mobiliário pode aparecer combinada a metal ou madeira, na forma de revestimento ou também no móvel feito inteiramente em pedra como é o caso de materiais como mármore, rochas e Slimstone.
Pensando nas cozinhas, os materiais mais indicados para aplicação em balcões e mesas são quartzo ou o granito, isso em razão da resistência e da necessidade de higienização do ambiente.
Os móveis em pedra são bastante indicados para decorar beiras de piscina, jardins e outras áreas externas. No momento de fazer a escolha, deve-se conferir com o fabricante, se as peças têm proteção a intempéries. Os materiais mais indicados para esses casos são pedras vulcânicas, granito, dekton e nanoglass.
“O design e a arte são as melhores formas de mostrar a leveza que a rocha pode adquirir através de móveis ou objetos. Nessa conexão entre o universo das rochas brasileiras e o design, a arte é o ponto comum. Só ela é capaz de reverenciar a nobreza e a força das criações que se materializam para a exposição Brazilian Stones Original Design”, destaca a curadora, arquiteta e designer Vivian Coser.
Postado por Thiago Rodrigo em 13/abr/2020 -
Você sabe quais critérios levar em consideração ao escolher um colchão? Mais do que optar por um colchão de mola ou colchão de espuma e firme ou macio, há diversos aspectos que devem ser observados na hora da compra.
Pensando, justamente, em elevar a qualidade de algumas categorias de colchões e ajudar o consumidor a escolher um colchão de forma correta, o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) definiu uma nova regra. O instituto atualizou a portaria que define alguns critérios de qualidade dos colchões, o que deverá beneficiar você, consumidor.
A mudança mais significativa é que, a partir de agora, todo colchão classificado como de espuma deverá, obrigatoriamente, ser constituído por, no mínimo, 70% de espuma flexível de poliuretano. Além disso, para ajudar você na hora de escolher um colchão com essa exigência mínima, ele deve apresentar na etiqueta definição clara de que outros tipos de materiais podem estar presentes no colchão.
Consequentemente, isso evitará que o consumidor compre um colchão que acredite ser de espuma, mas que, na prática, seja composto por placas de madeira, MDF ou EPS/poliestireno expandido (conhecido popularmente como isopor). A nova norma já foi publicada no Diário Oficial da União (no dia 13/2) e os fabricantes têm 12 meses para realizarem as adequações necessárias.
Fabiana Manzano, diretora-executiva do Instituto Nacional de Estudos do Repouso (Iner), órgão responsável pelo Certificado Pró-Espuma (um certificado que garante alto rigor desse produto), comenta que a medida irá contribuir para a padronização de algumas categorias de colchões e, igualmente, com a melhoria da qualidade dos produtos, ajudando no ato de escolher um colchão.
Entretanto, ela chama a atenção para o fato de que, apesar de ser uma evolução, ainda há espaço para melhorias. “Há um desconhecimento geral sobre muitos aspectos relacionados aos colchões. Por exemplo, poucas pessoas sabem que poliestireno expandido é, na verdade, isopor”, diz Fabiana, que esclaresce:
“Elas podem acabar comprando um colchão acreditando que essa matéria-prima traz algum benefício para o produto final, quando sua utilização está relacionada apenas à redução de custo de produção. Nós passamos cada vez mais horas do dia no colchão, seja dormindo, assistindo TV ou usando o celular. Comprar um colchão adequado e de qualidade é uma questão, também, de qualidade de vida”.
Outro ponto que Fabiana destaca é a questão dos certificados. O Pró-Espuma, por exemplo, é um atestado de qualidade colchões, travesseiros e estofados no Brasil que sempre aplicou critérios rigorosos nos testes de qualidade. Inclusive, segue norma superior à norma ABNT adotada na portaria do Inmetro.
“Para ter esse certificado o colchão não pode, por exemplo, apresentar qualquer outro material que não seja espuma ou espuma e mola de aço (para colchões de molas). O Pró-Espuma também tem critérios rígidos relacionados à deformação e durabilidade dos materiais, fazendo com que todos os colchões com esse certificado tenham qualidade superior comprovada”.
Para manter esse alto nível de qualidade, todos os fabricantes de colchões certificados pelo Pró-Espuma são fiscalizados mensalmente pelo Senai.
A espuma de poliuretano é o material de maior volume na fabricação de colchões. Mesmo os colchões de molas precisam ter camadas de espuma para isolar o molejo.
Por consequência, como esse material responde pela maior parcela do custo, muitas vezes resulta na busca por substitutos mais baratos que possam ser utilizados como camadas intermediárias. Do mesmo modo, podem serem adicionados na formulação da espuma – melhorando a margem da indústria. Por outro lado, diminui a qualidade do produto final, e isso são coisas importantes para você saber na hora de escolher um colchão na loja.
Em 2011, foi criada a primeira portaria que estabelece as diretrizes e os critérios para a fabricação de colchões. Na época, uma pesquisa do Inmetro revelou que 67% dos colchões vendidos no país possuíam alguma incongruência. Um risco para a saúde e bem-estar dos consumidores.
O constante aprimoramento das diretrizes de fabricação e fiscalização são essenciais para que o setor mantenha um padrão qualidade. “Por muitos anos a indústria sofreu com colchões de baixa qualidade. Tanto o consumidor quanto os vendedores de loja não têm conhecimento sobre os produtos. Portanto, é muito difícil explicar as diferenças de qualidade e de preço. Quando não há parâmetros que determinem um limite mínimo de qualidade, a indústria sofre com a concorrência de preços e o consumidor pode acabar comprando um colchão totalmente inadequado, só por ser mais acessível economicamente”, conclui Fabiana.
Postado por Móveis para casa em 08/abr/2020 - 4 Comentários
Concluiu a graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Unifil- Centro Universitário Filadélfia- Londrina-PR em 2015. Ela fez Pós-Graduação em Arquitetura de Interiores: Projetos de Ambientes Comerciais e Residenciais –Unifil em 2016. Trabalhou em escritórios de arquitetura com projetos residenciais e comerciais. Atualmente é proprietária de uma loja/franquia (Mandale Chair Ourinhos) de cadeiras e afins, atuando na arquitetura de interiores.
Uma das maiores dúvidas ao pintar um ambiente é na escolha da cor das paredes de cada cômodo, afinal deve-se levar em consideração qual é o estilo do ambiente, qual a atividade desenvolvida ali, juntamente com o gosto dos moradores, e quais as emoções deseja-se naquele espaço. Por isso, a escolha da cor das paredes é o norte para toda decoração.
Além disso, a depender da cor escolhida, o ambiente ficará mais alegre, mais escuro, amplo, quente, luminoso… Enfim, é a coloração que vai conduzir que sensação teremos.
Antes de aplicar a tinta nas paredes é importante consultar profissionais da área, com atenção aos mostruários de tintas, pois as cores variam conforme a marca do produto, técnica aplicada e um detalhe importante: a iluminação influencia – e muito – no tom da cor, lembrando sempre que a tinta tende a escurecer logo após a aplicação e clareia levemente após a secagem.
Sugerimos que sempre se pinte algumas amostras na parede espere a secagem. Outra dica é observar a tonalidade em diferentes horas do dia, pois o efeito ótico varia segundo a quantidade de luz e sua intensidade. Além disso, salienta-se que as cores dos ambientes estão diretamente ligadas à moda, sendo que anualmente há a criação de novas cores e tendências.
Antes de decidir qual cor você quer pintar seu ambiente, vamos descobrir as sensações que elas transmitem no espaço?
– Branco: além de ser uma das cores mais usadas, é a cor que transmite mais a sensação de limpeza, pureza e tranquilidade, além de ajudar bem a difundir a luz nos ambientes. Geralmente é usada em todos os tipos de cômodos, mas pouco aconselhável para escritórios, pois o branco não estimula a criatividade.
– Preto: atualmente vem sendo uma cor bem usada nos projetos de interiores por passar a sensação de sofisticação e modernidade. Ao mesmo tempo em que é conservador, torna-se inovador, transmitindo seriedade e prudência. Trata-se de uma cor com certo aspecto paradoxo, pois envolve diversos conceitos que são, muitas vezes, opostos. Além disso, o preto cria o sentimento de frieza e torna o ambiente ameaçador (em certas situações). Por essa mistura de sentimentos é indicado a ser usado em objetos ou detalhes do ambiente e não propriamente nas paredes. Ressalta-se que o preto é uma cor muito usada em espaços comerciais, mas nada impede que seja utilizado em um ambiente residencial, porém com a devida ponderação, isto é, em pontos específicos acompanhado de uma cor clara para deixar o ambiente mais leve.
– Cinza: é o queridinho, de uns anos para cá. Uma cor sóbria que transmite sensação de bem estar e equilíbrio. É formal, flexível e agradável ao mesmo tempo. Usado em quase todos os ambientes e quando combinado com outra cor fica ainda melhor.
– Vermelho: apesar de ser uma cor quente, expressar calor, paixão, atração e sedução, estimula, induz a ação e nos transmite a sensação de perigo ou medo. Por essas características é uma cor que deve ser usada com cautela, mas quando bem aplicada, torna-se única. Geralmente indicada para a aplicação em um objeto que se queira destacar. Indicado para lugares que envolva criação, produção e alimentação. Pouco indicado para espaços relaxantes e de lazer.
– Laranja: muito próximo ao vermelho, porém mais amigável. O laranja, apesar de ser uma cor chamativa, é mais luminoso que o vermelho. Transmite a sensação de criatividade, comunicação, vitalidade, ânimo, dinamismo, sendo estimulante físico e mental. Pode ser usado em lugares de estudo, alimentação, de criação e espaço lúdico.
– Amarelo: sempre se destaca por ser alegre, quente, iluminante, estimulante, amigável e radiante. Porém, se usado em exagero pode se tornar cansativo. Harmoniza com cores mais frias, gerando um equilíbrio interessante. Pode ser usado em ambientes como cozinha, espaço lúdico, escritório e outros locais que precisam de estímulo para desenvolvimento das atividades.
– Verde: uma cor que vem ganhando bastante espaço a cada ano (principalmente o verde pastel e verde esmeralda). É campeão no quesito calmante, induzindo o relaxamento, a tranquilidade, o equilíbrio, a harmonia, a pureza e saúde. Pode ser aplicado em todos os ambientes por ser uma cor agradável e confortável.
– Azul: uma cor que está cada vez mais se destacando, por isso foi considerada a cor do Pantone 2020 (Classic Blue). O azul é uma cor que transmite várias sensações. Ao mesmo tempo em que é frio, transmite sensação de segurança e calma; torna o local relaxante, além de ser uma cor extremamente sofisticada e nobre. Indicado para lugares onde se queira uma sensação de calmaria, podendo ser aplicado em todos os ambientes.
– Roxo ou violeta- assim como o azul é uma cor fria, mas pode ser relaxante e suave. É uma cor com certa peculiaridade, por isso sua aceitação é seletiva. Indicado para se usar em objetos de destaque, mas quando aplicado em alguma parede deve-se usar uma linha mais suave dessa cor, mesclando-se com outra cor.
– Cores Neutras: o famoso bege ou creme proporciona ótimos resultados e, para os básicos ou indecisos, é uma ótima opção. Tons neutros podem ser usados em todos os ambientes, pois eles concorrem bem com o branco, mas, ao contrário deste, são muito bons para otimizar a claridade.
É evidente que as cores têm forte poder emocional no interior do ambiente, contudo, ao colocar cores no seu ambiente deve-se considerar o que cada cor transmite e qual a iluminação terá no ambiente. Assim, o projeto deve ser coeso para conseguir que cada cor gere o efeito pretendido. E aí, qual cor você escolheu para seu ambiente?
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Postado por Pedro Luiz de Almeida em 06/abr/2020 - 3 Comentários
Antigamente, os móveis passavam de geração em geração e as pessoas não se preocupavam tanto em comprar móveis novos com tanta frequência. Provavelmente, você ou algum familiar deve ter um mobiliário herdado da vovó.
Entretanto, nos últimos anos, os móveis passaram a serem fabricados com materiais menos duráveis, pois o custo da madeira ficou mais caro e restrito à marcenaria. Inclusive, você pode rever nosso conteúdo que explica a diferença entre móveis seriados, planejados e sob medida.
Além da vida útil, há outras situações que fazem com que seja necessário comprar móveis novos. Por exemplo, a mudança de um imóvel ou de cidade, a chegada de um filho, modernização da casa, entre outros.
Confira, a seguir, algumas reflexões que vão ajudá-lo a saber se é o momento certo de renovar o mobiliário da casa.
Sofá rangendo, com almofadas cedendo e com o apoio lombar danificado, gerando incômodo são sinais de que está na hora de comprar um novo. Além desses fatores, manchas impossíveis de tirar, mau cheiro no produto ou rasgados na espuma também são indicadores disso.
A troca da cadeira não é só por uma questão estética, mas de segurança. Cair da cadeira pode parecer uma imagem engraçada, mas pense se a vítima for um idoso ou uma criança?
Para evitar dados sérios, observe se a cadeira está com as pernas bambas, enferrujada ou com sinais de deformação. Nesses casos, é hora de comprar uma nova.
Compra mesa de jantar nova pode ser tanto por uma questão de o produto antigo já está apresentando sinais de falhas estruturais, como por não atender mais a demanda da família. É comum pessoas comprarem uma mesa mais simples quando vão se mudar ou começar a vida e, depois, investir em uma mesa maior ou mais bonita.
Você anda dormindo mal constantemente? Esse é o sinal mais claro de que talvez seu colchão já tenha dado o que tinha que dar. Com o tempo, tanto a espuma do colchão deforma como fica cheia de ácaros, vilões da saúde, sem falar nas molas que perdem resiliência.
A cama segue o mesmo princípio dos outros móveis, começou a ficar bamba ou com rachados é hora de planejar a compra de uma nova.
As portas não fecham direito? As gavetas estão caindo ou moles? A caixaria dos móveis começou a descascar? Se a resposta for sim, talvez chegou a hora de trocar estes móveis.
Quando decidir comprar móveis novos, há várias opções para descartar ou reutilizar os móveis antigos. Por exemplo, doação para famílias carentes ou ONG’s, mas para isso o móvel deve estar em bom estado ou arrumado. Também é possível vende-lo em lojas de móveis ou usados e até mesmo apostar no Faça Você Mesmo e restaurar a peça.
Postado por Móveis para casa em 01/abr/2020 - 1 Comentário
A tecnologia revolucionou as relações de trabalho, a maneira como o homem comunica-se e relaciona-se. Ela também está presente em todos os cômodos da sua casa e não seria diferente em seu home office decorado, afinal modernizá-lo também é preciso.
Além de poupar espaço, você irá otimizar tempo em um ambiente mais organizado e funcional. Por isso, confira algumas sugestões de como transformar esse espaço e repaginá-lo de acordo com as suas reais necessidades.
Os computadores, as televisões e as impressoras diminuíram de tamanho. Esses equipamentos seguem a tendência de que “menos é mais” e não ocupam tanto espaço no mobiliário como antigamente.
Por isso, invista em bancadas sob medida, assim você economiza espaço e cria um ambiente clean. Se o seu ambiente é pequeno, evite cores escuras. A laca branca é tendência, traz requinte e auxilia na sensação de amplitude do espaço.
Para organizar os documentos do home office decorado, opte por estantes embutidas, também projetadas de acordo com a sua necessidade. Elas podem ser instaladas na parte superior da bancada, intercaladas com nichos abertos, com objetos de decoração. Na parte fechada, você pode alojar caixas de arquivos e outros itens que utiliza com pouca frequência. Lembre-se: perder tempo procurando papeis também deve ser coisa do passado. Quanto mais organização você tiver em seu escritório em casa, menos tempo você perderá. Simples etiquetas, identificando cada tipo de arquivo, podem poupar muitos minutos da sua rotina.
Invista em uma cadeira ergonômica, com rodas, para que você possa circular pela bancada de maneira mais confortável. Outro detalhe que modifica o ambiente e cria um ar mais moderno são lâmpadas acopladas ao teto ou instalações de gesso. Elas podem ser distribuídas de maneira harmônica pelo ambiente, propondo formas geométricas ou irregulares no teto, no home office decorado. Ao adotar este tipo de projeto, será preciso utilizar luminárias em pontos estratégicos para não cansar a vista durante a leitura ou a utilização do computador. Cuidar da saúde dos seus equipamentos é essencial, por isso, se possível, tenha um cômodo sempre climatizado.
Alguns objetos podem diferenciar a composição do seu espaço. Caso opte pelos tons claros para as paredes e móveis, estará mais seguro para ousar em itens de decoração. Para isso, não precisa gastar muito. Aproveite aparatos tecnológicos antigos… Sabe aquela máquina de escrever e de fotografar antiga? Acomode-a entre uma prateleira e outra, brinque com a mescla do antigo e o moderno. Vai ficar super bacana!
Outra tendência é alojar quadros na própria bancada; eles podem servir para separar, por exemplo, o computador da impressora. Esqueça os papeis soltos e desordenados. Para não se esquecer de compromisso algum, você pode delimitar um pequeno quadrado de 40cm x 40cm na parede e aplicar uma tinta de lousa nesta área. Além de prático, este recurso dialoga com o ambiente de maneira muito mais charmosa do que os murais com imãs.
Gostou dessas sugestões? Coloque-as em prática e compartilhe com a gente!