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Entenda a tendência de decoração em 2024: o maximalismo

Postado por Thiago Rodrigo em 27/fev/2024 -

A união da autenticidade com a inovação encontra no maximalismo um terreno fértil para projetos de arquitetura e design de interiores. Deixando de lado a simplicidade e valorizando a criatividade, esse estilo tem sido cada vez mais destacado. Profissionais entendem a necessidade de personalizar os projetos, misturando o tradicional e o contemporâneo para atingir uma identidade visual mais próxima ao idealizado pelo cliente.

Uma tendência de decoração que tem crescido especialmente em grandes centros urbanos, o maximalismo vem sendo explorado por criativos profissionais. Uma delas é Karolinna Venturi, que vem assumindo um posicionamento de mercado ligado a essa corrente, levando o nome da arquitetura máxima para suas criações.

tendência de decoração maximalismo
Projeto Karolinna Venturi para Casacor Paraná

“Meus projetos são para pessoas que buscam ir além”, explica a arquiteta. “Gosto de acolher as ideias e proporcionar uma jornada aos detalhes, desvendando e revelando a essência de cada lugar, fugindo do convencional e maximizando a personalidade do cliente”. Os projetos ganham mais identidade ao destacar o valor humano, e não um estilo da arquitetura. E o maximalismo permite isso.

O arquiteto norte-americano Robert Venturi é um nome fundamental desse estilo. Indo na contramão do minimalismo, disse a expressão “less is bore” (menos é chato), contrapondo ao “menos é mais” que correntes tradicionais do minimalismo promovem.

Mas o conceito vai além de apenas brincar com o exagero. O maximalismo tem ganhado força com conceitos de exclusividade. Criar espaços personalizados que reflitam as personalidades dos moradores é um dos pontos centrais em projetos de arquitetos que seguem essa linha.

Storytelling

Quanto mais referências tem um cliente, mais interessante se torna para o profissional explorar as possibilidades do projeto residencial. “A arquitetura máxima combina com um cliente que viaja, que tem referências diversas e quer seu toque pessoal”, Karolinna afirma. “Mais do que espaços que nos abrigam, nossas casas são reflexos dos nossos desejos, gostos e referências. Se temos personalidades fortes, por que nossas casas não são uma expansão disso?”.

A partir desses pontos de referência trazidos pelo cliente, a arquiteta pode apostar na criatividade e seguir por outras características do estilo. A mescla de cores, texturas e estilos é ponto de partida para composições inusitadas, mas carregadas de harmoniza visual. O storytelling faz parte do projeto.

“Gosto de entender quais objetos têm um peso emocional para o cliente e valorizá-los na composição”, conta a arquiteta. Isso cria um ambiente único, exclusivo, porque não se trata apenas de um objeto, mas de uma relação afetiva com o item que se torna essencial ao ambiente. “O cliente precisa se sentir em casa, e não em uma foto de revista”, define.

Karolinna Venturi

Em sua terceira participação na Casacor Paraná, Karolinna apresentou esses conceitos em um ambiente inovador. O espaço Casa Cucina revelou um novo olhar para a cozinha brasileira. Uma ilha central com bancada em mármores Preto São Gabriel e Branco Paraná era destaque, aliada a peças de aço inox industrial e uso de cores como esmeralda e framboesa.

A união de referências, texturas e cores criou um ambiente inovador sem deixar de demonstrar o sentimento intimista que a cozinha tem. O espaço foi um dos grandes destaques da edição, ganhando o prêmio de Projeto Mais Ousado da edição.

Soluções de maximalismo

O maximalismo propõe uma resposta às muitas regras de estilos mais clássicos. Está atento ao que é tendência, mas de uma maneira que converse com as necessidades do cliente. “É sobre não ter medo de propor uma solução diferente, propor novidades”, conta Karolinna Venturi.

O estilo mais livre e autêntico permite ainda ao profissional explorar a criatividade de forma ousada. “Busco provocar viagens dentro dos espaços, exalando liberdade e personalidade, brincando com o inesperado para compor conceitos marcantes e refinados”.

Estilo contemporâneo no mobiliário

A conexão entre cliente e arquiteta enriquece o projeto dentro desse estilo. A criatividade, a troca de ideias e a confiança geram uma residência que consegue traduzir a personalidade de um cliente autêntico, ousado e com um estilo de vida refinado e inovador.

“A arquitetura máxima é para quem não se contenta com pouco e valoriza uma experiência personalizada de imersão. Proporciono uma jornada através dos detalhes escolhidos cuidadosamente, guiando sua imaginação e proporcionando o encontro da liberdade com a identificação”, define a arquiteta.

Projeto Karolinna Venturi para Casacor Paraná

Equilíbrio dos mobiliários para ambientes grandes ou compactos

Postado por Thiago Rodrigo em 13/out/2023 -

Dimensionar mobiliários para ambientes de forma adequada é um dos segredos para uma arquitetura de interiores eficiente e harmoniosa. A capacidade de equilibrar ambientes grandes ou pequenos por meio da definição inteligente do mobiliário é uma arte que requer uma compreensão profunda sobre as proporções e a estética.

Ao longo de sua carreira, arquiteto Pietro Terlizzi ressalta sua obstinação por avaliar, de forma minuciosa, todas as necessidades envolvidas no projeto e, ao mesmo tempo, entregar um visual atraente e com as referências determinadas para o projeto de mobiliários para ambientes.

dimensionamento dos móveis
Na integração entre hall de entrada, cozinha, sala de jantar e estar, o arquiteto Pietro Terlizzi prolongou o rack por praticamente todo o perímetro da parede

“A proporção é a chave para evitar os erros”, inicia Pietro. Segundo ele, evitar o excesso de móveis é fundamental para manter o espaço arejado e, além disso, a escolha dos materiais e as cores também desempenha um papel importante na busca pelo uso confortável dos móveis no dia a dia. “A marcenaria muito bem estudada e sob medida é a solução que dita as dimensões que se encaixam perfeitamente”, sugere.

Decoração inteligente

Em grandes espaços, o arquiteto revela sua predileção por desenhar a marcenaria, uma vez que, com essa personalização, ele obtém um preenchimento adequado. “Olho o layout para identificar os pontos que melhor se encaixariam com um determinando móvel, considerando sempre o objetivo principal”, explica. Ainda segundo ele, a parcimônia deve acompanhar as decisões para não incorrer no risco de inserir mais do que o projeto realmente precisa.

dimensionamento dos móveis
Na biblioteca deste apartamento, o arquiteto Pietro Terlizzi aproveitou o desenho da estante para incorporar o acesso ao dormitório. Em madeira freijó, a predominância do amadeirado foi delicadamente contraposta pelo revestimento grafite em nichos pontuais

Ele exemplifica uma sala de estar ampla que, em vias de regra, pediria por uma estante: em uma situação como essa, a leveza para evitar a sensação de um grande bloco pode estar na execução de fundos vazados que trarão o senso de conformidade. “Outra alternativa seria não elevar a estante até o teto, de forma a delimitar uma altura agradável, mesmo em uma dimensão maior”, sugere Pietro.

Opções de mobiliários para ambientes amplos: painéis e estantes são ótimas opções para entregar pontos de destaque. “Gostamos de mesclar esses elementos, seja para criar um nicho e oferecer um bar elegante ou adicionar uma bancada perfeita para um home-office funcional”, enumera o profissional.

mobiliários para ambientes
Para exaltar a paixão do garoto pelos heróis e carros de brinquedo, os nichos aéreos, em diferentes tamanhos, foi a decisão do arquiteto Pietro Terlizzi

Já em espaços menores, o arquiteto aconselha não sobrecarregar o layout com móveis volumosos ou escuros. O caminho sugerido por ele é o de trabalhar com uma paleta mais suave tanto nas paredes, como no mobiliário, para conquistar a sensação de amplitude e, se possível, estudar o uso estratégico de espelhos, que podem estar em halls de entrada para refletir a luz e ajudar na percepção de que o imóvel é maior do que realmente é.

Pietro esclarece que as áreas compactas são desafiadoras e, mais uma vez, enaltece a marcenaria sob medida com a ferramenta para resolver o x da questão. “Esse raciocínio possibilita otimizar o espaço com ideias inteligentes de armazenamento como gavetas ocultas e prateleiras verticais, bem como explorar a multifuncionalidade de camas retráteis e mesas com rodinhas”, especifica.

Opções de móveis para ambientes pequenos: versatilidade deve ser a resposta para peças como camas retráteis, sofá-cama e mesas expansíveis. “O bacana é que eles podem ser recolhidos quando não estão em uso ou serem facilmente movimentados, se preciso for”, conclui o Pietro.

mobiliários para ambientes
Para este home-office, o morador desejava uma estante sem portas e abertos para a exposição dos livros. Planejada até o teto, a estante de madeira freijó desenhada pelo arquiteto Pietro Terlizzi acumulou, além das atividades profissionais com perfeita ergonomia, uma porta camuflada e a instalação da TV

Como fazer a escolha do tecido do sofá

Postado por Thiago Rodrigo em 21/ago/2023 -

Resistência, durabilidade e facilidade de limpeza são alguns atributos dos tecidos bem-vindos em ambientes frequentados por crianças e pets. Nesta sala, o sofá recebeu tecido Suedine, da Dino Zoli Brasil | Foto: Dino Zoli Textile

O estofado é o protagonista da sala e o queridinho quando se quer conversar, receber os amigos, assistir filmes, maratonar séries ou até curtir os momentos de leitura. Portanto, o local preferido das horas de descanso e lazer merece atenção máxima, principalmente, quanto à escolha do tecido do sofá, já que não são raros os pequenos acidentes, como derrubar líquidos ou lidar com o xixi do cachorrinho recém-chegado em casa.

Para não se preocupar com nenhum desses inconvenientes e ter a garantia de um revestimento durável e lindo por longo tempo, a Dino Zoli Brasil, marca italiana de tecidos, apresenta recomendações certeiras, desde quem contratar para confeccionar o estofado até os cuidados com limpeza e manutenção.

escolha do tecido do sofá
Composto de matéria-prima de alta qualidade, além de acabamento Easy & Clean e 12 cores, o tecido Bellagio, da Dino Zoli Brasil, revela um visual moderno com toque superconfortável

Por onde começar na escolha do tecido do sofá

Cada ambiente pede um tipo de tecido, seja pelo visual pretendido, com o emprego de padronagens, texturas e cores, seja pela aplicação recomendada, a exemplo de varandas e áreas abertas, sujeitas à incidência direta do sol e às intempéries, que exigem tipos com alta resistência ao desbotamento.

O formato do móvel também impacta na seleção do tecido. “A ajuda de um profissional (arquiteto ou designer de interiores) é sempre o caminho ideal para fazer a melhor escolha”, fala Ricardo Gomide, gerente comercial da Dino Zoli Brasil.

Além do fator estético almejado, é essencial que o modelo atenda requisitos de qualidade que refletem na sua durabilidade, tais como: resistência à abrasão, ou seja, o quanto o tecido aguenta o desgaste do atrito do seu uso, e ao pilling, também conhecido como a formação daquelas bolinhas indesejadas na superfície; solidez da cor à luz e ao esfregamento; gramatura e estabilidade com encolhimento reduzido após lavagens.

Para quem encomendar a execução do sofá?

A contratação do tapeceiro, profissional indicado para executar e reformar o estofado, é crucial e merece todo rigor. “Pedir sugestões em lojas especializadas em tecidos para decoração é a melhor maneira de fugir de problemas indesejados”, afirma Elizabete Serpa, CEO da Dino Zoli.

Cada tecido exige uma regulagem adequada da máquina de costura, assim como a linha a ser usada, por isso, o máximo de cautela na seleção do tapeceiro nunca é demais. “Solicitar informações sobre os diferentes tipos de tecidos, acabamentos e aplicações nas butiques experts também é uma ótima pedida”, conta Ricardo Gomide.

Na Suíte Bossa Nova, com projeto de Anderson Leite, o sofá recebeu o tecido Stella, da Dino Zoli Brasil

Precauções extras com crianças e pets

Tanto a meninada que adora subir no sofá com canetinhas em mãos como os animais de estimação requerem atenção em particularidades que vão além da manutenção no dia a dia.

Recomenda-se pesquisar por fornecedores que trabalham com tinturarias certificadas para evitar tecidos que possam ter em sua composição ou acabamentos compostos nocivos à saúde.

Em relação à durabilidade e à limpeza, a orientação é eleger tecidos com maior resistência à abrasão aliado a acabamento de alta performance contra manchas de sujeira que prolongam a vida útil.

escolha do tecido do sofá
Resistência, durabilidade e facilidade de limpeza são alguns atributos dos tecidos bem-vindos em ambientes frequentados por crianças e pets. Nesta sala, o sofá recebeu tecido Suedine, da Dino Zoli Brasil

Impermeabilização do tecido do sofá

Já foi o tempo em que se recomendava impermeabilizar o tecido de um sofá. Se a ideia é não se preocupar com aquela taça de vinho, sorvete ou os respingos de molho de tomate, hoje em dia, conseguimos encontrar no mercado uma grande variedade de alternativas com soluções mais modernas, resultando em alta performance contra manchas e sujeiras.

No tecido com o acabamento Easy & Clean by Dino Zoli, feito em ambiente industrial, as fibras são completamente submersas no produto e, depois, seco e termo fixado em temperatura e velocidade controlados.

Essas fibras tratadas criam uma barreira às manchas e sujeiras, sem alterar a aparência, coloração ou o toque dos materiais. Isso também confere propriedades antiácaros, antimicrobiano, antibacteriano e antiaderentes, evitando que a sujeira penetre profundamente.

Vale saber que impermeabilizar o tecido quando ele já está aplicado no móvel acarreta a perda de sua garantia e não impede marcas de determinados líquidos, como café e vinho. Outro aspecto é que o produto perde a eficiência rapidamente.

Por ser um processo manual, a aplicação pode se concentrar irregularmente mais em algumas partes do que em outras. A secagem é também danosa ao tecido, por ser realizada com uma ferramenta que aquece em temperatura não controlada e muito variável. “Além disso, nem todo tecido pode ser impermeabilizado. Existem opções incompatíveis com o processo ou com o produto”, orienta Ricardo Gomide, da Dino Zoli Brasil.

Como manter o sofá sempre novo?

É fundamental seguir a orientação do fabricante, assim como os símbolos de cuidados de conservação, presentes nas etiquetas. Para cada tipo de tecido existe um processo de limpeza recomendado, que vai ajudar na conservação e evitar danos.

Entre os erros mais frequentes, estão o uso de produtos de limpeza com agentes químicos muito fortes ou alvejante na composição, além de tentar remover manchas com escova ou esponja abrasiva.

Tecnologias para colchões que colaboram para melhorar seu sono

Postado por Thiago Rodrigo em 06/jul/2023 -

A preocupação do consumidor com bem-estar é cada vez maior. As pessoas estão mais focadas em melhorar a saúde com atividades físicas e melhores práticas alimentares. A busca por um sono de qualidade também faz parte do desejo das pessoas, pois dormir bem é um dos pilares da saúde. Atento a isso, as indústrias lançam a cada ano tecnologias para colchões de modo a ajudar na melhora do sono.

Dentro desse mercado do sono, inovações e tecnologias para colchões visam atender os desejos dos consumidores. Afinal, o colchão influencia muito a vida das pessoas. Se elas dormem mal, com o tempo podem desenvolver estresse e problemas de saúde.

“Hoje, temos mais de 450 fabricantes de colchões no Brasil e, infelizmente, ainda temos fabricantes que brigam somente em preço, deteriorando a qualidade do produto”, enxerga a diretora executiva do Iner – Instituto Nacional de Estudos do Repouso, Fabiana Blanco Manzano.

Lembranças da infância na decoração de ambientes

Ela pondera que o brasileiro não troca de colchão como recomendado e, muitas vezes, dorme mais de 15 anos no mesmo colchão quando o recomendado é trocar a cada cinco anos. “Imagina como fica a coluna se compra um produto de baixa qualidade e fica dormindo nele por dez, quinze anos? Nós trocamos muito mais de carro que de colchão, por isso sempre explico que é melhor investir um pouco mais e garantir a qualidade do produto que estamos comprando”, observa.

Assim, mais do que um produto de qualidade é preciso um produto com tecnologias de qualidade e que propiciam diversas características especiais aos colchões para o melhor biótipo os indivíduos têm e sensação que as pessoas desejam durante o descanso. Confira algumas delas:

Tecnologias para colchões

A tecnologia gel é uma das maiores novidades recentes por absorver parte do calor do corpo e proporcionar grande conforto térmico no uso do colchão. O sistema gel pode ser componente do sistema convencional de PU. Há também viscoelásticos de poliuretano para serem produzidos em blocos e que pode ser aplicada nos pillowtops dos colchões.

A espuma látex é um produto que tem disponível no mercado nas versões natural, com gel e com biocrystal. Esse último é uma tecnologia inovadora composto de vários cristais 100% naturais que podem ser aplicados misturados na espuma ou internamente no colchão e energizam o corpo durante o sono.

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Molas e molejos para colchões

A carga de suporte do molejo depende do fabricante e da quantidade de molas por metro quadro, mas na média, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Colchões (Abicol), por pessoa as molas Bonnell suportam até 90 kg; Pocket (ensacado) até 90 kg; Superlastic até 110 kg; LFK até 120 kg; Miracoil até 150 kg.

Essa questão da definição de como se mede o suporte ainda está em aberto, existindo inclusive um comitê específico na Abicol trabalhando nisso. Independentemente disso, há uma tendência para o aumento do consumo de molejos ensacados que proporciona individualidade, isto é, o movimento da pessoa não é sentido em outras regiões do colchão.

Uma das últimas tecnologias para colchões são os molejos Multi Suporte, Edge e Nanocoil®, além do equipamento L-Metrix. O molejo Multi Suporte é ensacado de 23 cm de altura com dois estágios, sendo o primeiro de conforto e o segundo com suporte. Proporciona a possibilidade de redução da espessura da espuma utilizada na camada de conforto.

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O Edge é ensacado com 18 cm de altura e dispensa uso de borda de espuma que proporciona uma vida útil 28% maior que as bordas tradicionais e deixa o colchão fica mais fresco, pois o ar circula mais facilmente por não ter a borda de espuma, gerando ganhos na produção.

O molejo Nanocoil® tem 3 cm de altura destinado ao uso na camada de conforto do colchão. Proporciona alto conforto e reduz drasticamente ou elimina a necessidade do uso da espuma na camada de conforto do colchão. Por fim, o L-Metrix é um equipamento para o varejo que tem a capacidade de indicar qual a melhor tecnologia de molejo ou colchão para a pessoa ou casal que fizer o teste.

A Oke do Brasil tem a tecnologia Goodside que é um estrado para cama que substitui os estrados de madeira utilizados. Outro produto é o Fusion, que foi desenvolvido para ser utilizado no interior dos colchões com o objetivo de fazer a função do estrado do próprio colchão.

Com o Goodside não há desgaste dos colchões devido à formação de fungos, pois o produto não é de madeira. Além disso, possibilita uma fácil higienização, sendo altamente indicado para aplicações hospitalares e hoteleiras. Ele tem também um alto desempenho em longo prazo, pois não perde propriedades mecânicas de flexibilidade e resistência.

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Postado por Thiago Rodrigo em 28/jun/2023 -

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Integração da copa e cozinha

Postado por Thiago Rodrigo em 26/maio/2023 -

Com a integração dos ambientes cada vez mais constante nas residências atuais, alguns cômodos acabam dividindo o mesmo espaço, tornando o contexto ainda mais funcional, versátil e prático. Um bom exemplo disso são as copas e cozinhas que, muitas vezes, por estarem sempre no mesmo local, muitas pessoas acabam não sabendo a diferença e a proposta de cada um desses espaços.

Em linhas gerais, a cozinha compreende o layout que engloba os eletrodomésticos, como geladeira e fogão, e uma área voltada para o preparo dos alimentos no dia a dia. Enquanto isso, a copa se caracteriza por ser o lugar onde os moradores fazem suas refeições de maneira tranquila e confortável.

Diferença entre MDF e MDP nos móveis

“Muitas pessoas ainda se confundem sobre as funções da copa com a cozinha ou não dão a devida importância para esse espaço da casa. Todavia, é sempre bacana relembrar que ambos fazem parte do cotidiano dos moradores” explica a arquiteta Isabella Nalon, à frente do escritório que leva o seu nome.

A profissional ainda ressalta dizendo que essa integração torna tudo mais prático. “De acordo com o perfil da família e do tamanho do ambiente, é possível estabelecer as medidas necessárias para a construção do local voltado para refeições”, completa.

Mesmo com a existência da sala de jantar, é na copa, integrada com a cozinha, que a maioria das refeições acontecem. Neste projeto da arquiteta Isabella Nalon, a copa marca presença em uma posição muito privilegiada com a iluminação natural, resultado da abertura horizontal para o jardim da casa

Vantagens da integração da copa e cozinha

Uma das principais vantagens dessa conexão é a praticidade de preparar as refeições e comer em um só lugar, propiciando assim, mais praticidade na organização e até na limpeza dos ambientes.

Além disso, quem estiver à frente da cocção para o almoço e jantar tem a oportunidade de contar com a companhia de familiares e amigos para bater um papo ou degustar de um aperitivo. Segundo Isabella, outros benefícios dessa união se constituem nos ares modernos e a possibilidade de aproveitar, com primazia, espaços mais compactos.

“Além de permitir essa interação entre quem está cozinhando e quem está aguardando, esse tipo de layout produz a sensação de amplitude, que é super bem-vindo nos mais diversos cenários, principalmente nos pequenos, fazendo toda diferença”, explica.

integração da copa e cozinha
A decoração da copa também é importante. Neste projeto, a arquiteta aplicou sua criatividade para compor o espaço com uma pequena mesa em laca amarela acompanhada por duas banquetas altas, além de um galery wall com fotografias de alimentos fixadas na parede com acrílico

Como compor a copa?

Antes de montar a copa, faz-se necessário estudar o layout. De uma forma geral, o ambiente é composto por uma mesa e cadeiras confortáveis para que as refeições se tornem mais agradáveis. Contudo, não existe uma regra: tudo dependerá da imaginação e das necessidades dos moradores.

“Os itens podem ser executados sob medida e pode contar com a mesa acoplada nos armários da marcenaria; ser de pedra, acompanhando a ilha central, ou até mesmo solta. Bancos, banquetas, cadeiras e um sofá, no estilo canto alemão, estão relacionados entre as possibilidades de assentos”, destaca a arquiteta.

No que diz respeito aos acessórios, descansos de pratos e panelas, taças, copos, talheres e pratos, estão entre os utensílios domésticos que dão mais agilidade ao cotidiano dos moradores quando estão dispostos na copa.

Porém, nessa separação, vale destacar que os objetos voltados ao preparo das receitas, como panelas e colheres, entre outros, devem ficar exclusivamente na cozinha, também com o intuito de facilitar o processo.

integração da copa e cozinha
Ter uma copa com mesa de refeições dentro da cozinha virou um pedido muito recorrente dos clientes atendidos pela arquiteta Isabella Nalon. Neste apartamento, ao lado da bancada ilha, executada com tampo de quartzo, a arquiteta incluiu uma mesa de madeira que comporta até cinco lugares

Decorando a copa

A decoração é outro fator essencial para quem pensa em ter uma copa. Ela não precisa seguir o estilo da cozinha, assim os moradores têm a liberdade de deixar o espaço personalizado por meio da aplicação de papel de parede, instalação de quadros, pinturas diferentes ou espelho.

Agora, se o cliente desejar um décor mais tradicional, é possível apostar em revestimentos como cerâmicas em forma de azulejos, ladrilhos e pastilhas, elementos indicados para quem busca um ambiente resistente à umidade e de fácil limpeza. Pensando no aconchego, o revestimento que simula madeira também vai muito bem.

Uma boa iluminação valoriza ainda mais a copa, pois agrega sofisticação e a sensação de amplitude, além de evidenciar pratos e louças no momento do almoço ou jantar.

“Pendentes posicionados em cima da mesa são excelentes”, enumera Isabella. Agora, para quem mora em casa, projetar uma grande janela, além de contribuir na iluminação e ventilação natural, oferece uma boa vista durante as refeições.

Cuidados com a copa e a cozinha

Assim como a cozinha, a copa demanda alguns cuidados para que se tenha a comodidade que se pede nesse ambiente. Portanto, é imprescindível a escolha de materiais duráveis e um mobiliário prático e fácil de limpar.

“Cadeiras e bancos com boa ergonomia para receber bem as pessoas também é primordial. Além disso, uma iluminação adequada e focal transforma o clima, conferindo bem-estar para aqueles que gostam de ler um livro, uma revista, acompanhar as notícias no telejornal ou no celular durante o café da manhã”, conclui Isabella.

Como conservar a qualidade do mobiliário por mais tempo

Postado por Thiago Rodrigo em 18/maio/2023 -

A mobília faz toda a diferença em um ambiente. Seja em uma residência ou em espaços coorporativos, ela permite diversas combinações, possibilitando um mar de personalidades ao local. Sendo assim, quando se investe em um mobiliário, é preciso atentar-se quanto a qualidade dos itens, adotando alguns cuidados para com ele, como forma de prolongar a durabilidade do material. Assim, a Simonetto indica como conservar a qualidade do mobiliário por mais tempo.

Para auxiliar quem busca maneiras eficazes de higienizar e conservar os móveis, aumentando seu tempo de vida útil e garantindo que eles permaneçam novos por muito mais tempo, a marca especializada em mobiliário planejado dá algumas dicas.

Rotina de limpeza

Faxinas periódicas evitam o acúmulo de sujeira e poeira. Já as mais intensas, realizadas em ciclos maiores de tempo, são eficazes contra o aparecimento de fungos e cupins, em especial nos fabricados em madeira.

O recomendado é que a higienização seja feita com um pano de 100% algodão, evitando assim, riscar o móvel. Para apenas retirar o pó, somente o pano seco é suficiente.

Contudo, para as sujeiras mais difíceis, o ideal é usar uma flanela umedecida com água e sabão ou detergente neutro e, em seguida, utilizar outra umedecida apenas para retirar o sabão, finalizando com um pano seco.

Não use outros produtos, eles contêm químicos que podem prejudicar o tratamento da madeira e dos MDF laminados.

Cuidado com a umidade

A água é uma grande inimiga do mobiliário, especialmente os que são confeccionados em madeira ou feitos de MDF ou aglomerado. O líquido é absorvido pelo material, que incha e começa a esfacelar.

É preciso cuidado na limpeza. Não se deve borrifar nenhum líquido diretamente nos móveis. Quanto aos que vão até o chão, a atenção deve ser redobrada. Por mais vedados que sejam, o acúmulo de umidade pode causar infiltrações e, consequentemente, danificar a estrutura da mobília.

Seis ambientes com móveis coloridos

Além disso, umidade em excesso pode gerar mofo. O mais indicado é posicionar os móveis com um recuo de aproximadamente 2 a 3 centímetros da parede, permitindo a circulação de ar e o evitando contato com um possível “suor” da alvenaria, não o absorvendo.

Atenção ao posicionamento do móvel

O local que o móvel está instalado pode afetar sua durabilidade. Não é ideal posicioná-los em ambientes que possuem uma exposição contínua ao sol. O contato com os raios solares pode queimar e escurecer a madeira, por exemplo. Uma boa opção é investir em cortinas, impedindo a entrada da luz.

Respeite as limitações da mobília

Os móveis são projetados para atender necessidades específicas, sendo assim, apresentam limitações de peso e suporte. A distribuição incorreta dos objetos armazenados pode estragar o material, impactando negativamente quanto a sua durabilidade. Por isso, é importante respeitar a sua finalidade e entender qual é a sua capacidade.

Conheça os acessórios e componentes para móveis

Postado por Thiago Rodrigo em 04/maio/2023 -

Em um passado não muito distante o mobiliário era, integralmente, de madeira. O tempo passou e novas tecnologias foram criadas. Se antes eram apenas dobradiças e corrediças que compunham o móvel, hoje há uma infinidade de acessórios e componentes que fazem parte do móvel. Eles facilitam o uso por você, dando diferentes níveis conforto durante o uso.

São denominadas ferragens, independentemente do tipo de metal fabricado ou função empregada. Grande parte destes produtos são feitos em aço, seja carbono (mais comum) ou inox (mais nobre), alumínio e zamac. Esse último tem ganhado cada vez mais espaço na fabricação dos puxadores devido à facilidade para o desenho de peças que exigem formas detalhadas e com melhor acabamento. Existem também acessórios produzidos em plásticos.

A escolha de uma boa ferragem é determinante para um bom desempenho de um ambiente como um todo. Quanto menos aparente, melhor, afinal, a ferragem deve garantir a funcionalidade sem interferir no design do móvel.

acessórios e componentes para móveis

Evoluções dos acessórios e componentes para móveis

Os acessórios e componentes evoluíram com o passar do tempo, de modo a, principalmente, proporcionar melhor usabilidade e praticidade pelo usuário.

O maior avanço foi nos sistemas de amortecimento “soft closing”, no qual praticamente todos os sistemas de abertura e fechamento de portas e/ou gavetas, contam com algum tipo de acessório para amortecer o movimento.

Gavetas com extração total e trilhos invisíveis, no qual não se vê a ferragem ao abrir a gaveta, são outra evolução. Esse produto faz muito bem sua função pois, ao mesmo tempo que é um ferragem funcional, esteticamente cria muito valor ao móvel, pois fica oculta na parte de baixa da gaveta.

Tipos de pintura de móveis

Articuladores elétricos, elevadores de TV, iluminação e produtos inteligentes para construção de móveis têm sido destaque em feiras e eventos do setor moveleiro, abrindo as possibilidades de projeto para a marcenaria e a indústria de móveis de alto padrão.

Por sua vez, puxadores que utilizam uma quantidade menor de material e que facilitam a colocação tanto pelo marceneiro quanto pela usuário final, se destacam. Em puxadores, os principais avanços tecnológicos ocorridos foram em torno da matéria-prima, principalmente nas resinas termoplásticas e aditivos.

Outra transformação foi no conceito dos acessórios e componentes para móveis. Buscam-se produtos exclusivos e capazes de, realmente, agregar valor ao móvel pela combinação entre estética e funcionalidade.

Com a evolução e com os espaços nas casas cada vez menores, os acessórios e componentes para móveis foram se adaptando a essa nova realidade com matérias-primas novas (plásticos de engenharia) e com releitura de materiais já utilizados (dobradiças de aço com mola), por exemplo.

Velhos e novos acessórios e componentes

Dentro das evoluções de acessórios e componentes para móveis, alguns tipos perderam ou estão perdendo espaço no mercado. As corrediças de roldana, por exemplo, estão perdendo espaço para as corrediças telescópicas. Todavia, as corrediças invisíveis já estão ganhando o lugar das telescópicas no mobiliário de alto padrão.

As gavetas metálicas estão cada vez mais presentes nas cozinhas brasileiras e os puxadores metálicos voltam a ganhar lugar frente aos perfis de alumínio comum. Uma tendência é o uso de portas de correr na cozinha, tanto para armários aéreos, quanto para grandes despensas.

As dobradiças comuns (sem sistema de amortecimento) também perdem espaço Primeiramente devido à escassez no mercado e, em segundo lugar, pelo avanço na linha de dobradiças com amortecimento integrado. Os articuladores e sistemas para gavetas estão cada vez mais ganhando espaço no lugar de dobradiças, que têm sido cada vez menos utilizadas.

Acessórios e componentes: qual é qual

Cada fabricante de ferragens pode definir sua linha e a sua forma de separar o que são acessórios e o que são componentes. Por sua vez, em teoria, os componentes são ferragens necessárias para a construção do móvel, como dobradiças, corrediças, enquanto os acessórios são os itens complementares, como cabideiros e rodízios.

Os acessórios agregam valor ao mobiliário – seja nos quesitos estético ou funcional. Podem ser acoplados aos móveis, como organizadores, porta-utensílios, cabideiros, escorredores, sapateiras, etc. Os puxadores, apesar de funcionais, tem um apelo decorativo.

Cada tipo de ferragem ainda conta com suas categorias. Dobradiças (de caneco, invisível, piano, etc.); corrediças (apoiadas, telescópicas e invisíveis); puxadores (de vários materiais diferentes como plástico, alumínio, zamac ou aço inox); dispositivos de montagem (VB, Rastex, parafusos, etc.); suportes de fixação (como cantoneiras e outros fixadores), sistemas de portas de correr (apoiados, suspensos, coplanares e sanfonados), sapatas e pés (sistemas reguláveis aparentes ou invisíveis dentro no móvel).

Tudo para oferecer o melhor para a funcionalidade e estética do mobiliário.

Conheça os tipos de pintura de móveis

Postado por Thiago Rodrigo em 11/abr/2023 - 1 Comentário

O consumidor pode engrandecer o nível de seu mobiliário com a pintura. Com a arte de pintar o mobiliário aplicado pelas indústrias de móveis e pelos marceneiros, pode-se ter diferenciação e personalização com cores, texturas, efeitos, uso de lâminas de madeira e, claro, acabamentos. São vários os tipos de pintura de móveis, oferecendo inúmeras possibilidades de acabamentos.

O diretor de uma fabricante de tintas que pintam o móvel, Marcelo Cenacchi, da Sayerlack, salienta: “As possibilidades de acabamento são infinitas e a escolha de um ou de um conjunto deles deve estar intimamente ligado ao design do móvel em sua concepção e, claro, ao desejo do consumidor”, afirma.

“Como o consumidor está mais exigente, seu comportamento de compra é semelhante ao de qualquer outro produto: ele pesquisa, compara, analisa; e está cada vez mais consciente do valor do seu dinheiro. Ele quer ser surpreendido e encantado, almeja a beleza, a qualidade e a harmonia dos móveis e objetos nos ambientes”, ressalta o diretor da Sayerlack.

Tipos de pintura do móvel

Antes de realizar a pintura e acabamento do móvel sob medida, é importante saber a diferença entre as tintas que vão realizar os vários tipos de pintura de móveis. Existem opções como poliuretana (PU), ultravioleta (UV) e nitrocelulose (nitro). Todas essas tecnologias contam com vasta gama de acabamentos.

Os produtos UV oferecem também muitas opções, só que requerem equipamentos e túneis específicos para sua utilização e secagem. Por isso, é aplicado pela indústria de móveis em grandes linhas de pintura, embora recentemente foi criado um equipamento para cura UV pela marcenaria.

A tecnologia PU é extremamente versátil, pois possibilita acabamentos diferenciados em muitas opções de textura, opacidade e cores, além de ótima resistência física e química.

Por fim, a tecnologia nitro tem certas limitações quanto a resistência física e química, mas ainda utilizada e que pode atender demandas específicas.

Sayerlack
Metalizados

Tipos de acabamentos do móvel

Entre os acabamentos disponíveis com a pintura do móvel sob medida, arquitetos, marceneiros e designers podem criar superfícies brilhantes, foscas e acetinadas (que tem brilho intermediário entre brilhantes e foscos). Isso além das nuances e combinações com texturas da própria laca, em versões texturizadas e micro texturizadas.

Por sua vez, o toque natural da madeira também é possível com a pintura do móvel sob medida. Na madeira maciça, pode ser aplicado vernizes como o Naturalíssimo, da Sayerlack, que é super fosco e confere um acabamento praticamente invisível, com toque idêntico ao da madeira natural.

Ambientes com móveis coloridos para se inspirar

Caso se opte por revestir o MDF, as lâminas de madeira natural proporcionam visual e toque idênticos à madeira maciça e recebe o verniz Naturalíssimo, além de terem um grande apelo na questão da sustentabilidade, pois são produzidas de forma controlada, com madeira de reflorestamento.

Além do uso dos acabamentos citados, pode-se fazer a combinação deles com diferentes materiais como madeira, mármore, tecido, vidro, entre outros. Nesse sentido, a Sayerlack possui uma solução para diversos substratos que compõem o móvel, como vidro e metal.

Sayerlack
Lâmina Alpi

Acabamento laqueado no móvel

O acabamento laqueado é conhecido por ser o mais alto padrão de pintura de um móvel. As lacas envelopam o design por meio da pintura impecável e nos mínimos detalhes de bordas, rebaixos, frisos e espaços vazados. As cores possuem mais de 8 mil tonalidades multiplicadas por seus acabamentos acetinado, fosco e brilhante.

Caso você não saiba, o fosco também é chamado de matte, o brilhante é conhecido como de alto brilho ou high gloss, enquanto o acetinado é acetinado mesmo. Há também o acabamento metalizado, além da já citada sensação tátil das lacas texturizadas e micro texturizadas.

tipos de pintura de móveis
Laca rosa

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Postado por Thiago Rodrigo em 04/abr/2023 -

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