Postado por Cleide de Paula em 23/mar/2020 - 2 Comentários
Uma das maneiras de conferir personalidade e até renovar o dormitório é apostar em uma cabeceira de cama. A designer de interiores Giseli Koraicho, do escritório Infinity Spaces, ressalta que a cabeceira exerce inúmeras funções. Além de proporcionar conforto para o morador, que pode, por exemplo, apoiar-se para seus momentos de leitura antes de dormir, a peça alçou o status de acabamento diferenciado para a parede que apoiará a cama.
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A designer de interiores explica que o ponto de partida para a decisão está relacionado ao gosto e as expectativas dos moradores. “Se a preferência for pelo conforto em momentos como recostar e assistir um filme, as cabeceiras estofadas são um caminho natural para a execução do projeto”, destaca Giseli.
Todavia, se o cliente destacar o desejo pela praticidade e uma estética arrojada, é possível trabalhar com alternativas como a marcenaria e a serralheria em desenhos exclusivos.
Com uma variedade de materiais disponíveis no mercado, é possível produzir cabeceiras dos mais diversos estilos. Geralmente, as versões estofadas são revestidas de tecidos – lisos, estampados e xadrez, entre outros, ou o couro, que nas versões legítimo, sintético e ecológico oferecem resistência. É um ótimo apoio para as costas e minimiza o aparecimento de manchas.
Quando a opção for a madeira, a flexibilidade da matéria-prima permite fluir a criatividade através do uso de acabamentos com a laca, trazendo um efeito moderno ao ambiente. O uso de madeiras de demolição para alcançar um efeito rústico, a madeira trabalhada, também conhecida como entalhada, que permite criar os mais variados desenhos no material, ou o estilo moderno, que pode ser combinado como outros elementos como espelho e metal, por exemplo.
Não existe uma regra determinada quanto as medidas da cabeceira, mas alguns parâmetros devem ser considerados. No caso da largura, a cabeceira pode acompanhar a dimensão completa da parede ou ficar delimitada ao tamanho da cama. Quando se trata de altura, não existe limitações. A recomendação é que a cabeceira ofereça o apoio completo para as costas quando o usuário estiver sentado.
Postado por Cleide de Paula em 14/fev/2020 - 1 Comentário
Diferentes cadeiras e mesa de jantar combinadas da forma correta quebram a monotonia e permitem criar um estilo de decoração de interiores bastante único. Com tantas opções incríveis, é possível usar diferentes peças em uma mesa composição. A mescla de cadeiras em diferentes cores, desenhos, estilos e materiais torna os espaços dinâmicos e despojados.
Há três maneiras principais de fazer isso:
Salvo algumas regras que precisam ser observadas para que a ideia funcione, praticamente não há escolhas erradas. Tudo se resume a uma expressão de estilo.
Em muitos conjuntos de jantar tradicionais, as cadeiras posicionadas em cada extremidade da mesa são diferenciadas podendo conter braços, ser maiores ou mais mais ornamentadas para refletir a importância do lugar à mesa. Uma boa sugestão nesse caso é valer-se de poltronas em lugar de cadeiras.
No momento de optar por cadeiras para a mesa de jantar é importante atentar-se para que haja um bom espaço de circulação. O indicado é pelo menos 60 cm de espaço para cada peça. O conjunto deve ser proporcional às dimensões do ambiente de forma que a sala atenda aos requisitos de ergonomia. As cadeiras não podem ser grandes nem pequenas demais.
A arquiteta Ieda Korman, uma das sócias da Korman Arquitetos, explica que se os pés da mesa de jantar tiverem um desenho limpo, cadeiras antigas em estilo ou modernas não brigarão com o conjunto.
“Agora se a mesa for de madeira com um estilo mais demarcado, eu não recomendo cadeiras mais modernas – a não ser que tenham pintura laqueada. Já as cadeiras laqueadas com a mesa moderna fazem um conjunto divertido”, exemplifica.
Uma boa maneira de misturar cadeiras de cores diferentes é optar por peças iguais em diferentes tons, especialmente para cadeiras com um design clássico. Se as cadeiras forem de diferentes estilos é preciso manter a consistência a partir de uma única cor.
Ambientar a sala com cadeiras da mesma família mas em cores diferentes e complementares. Funciona bem se as cadeiras forem em estilo contemporâneo e forem de madeira pintada, aço revestido a pó ou tiverem um assento de plástico ou tecido.
Se a proposta é criar uma atmosfera mais relaxada, pode-se formar um conjunto de cadeiras diferentes na mesma cor. Uma opção nesse caso, caso opte por cadeiras de madeira, é garimpar as peças de interesse e pintá-las com a cor escolhida.
Outra maneira de integrar cadeiras diferentes é enfatizar os assentos nas extremidades opostas da mesa, posições nas quais os anfitriões costumam sentar, destacando essas cadeiras das demais.
Cadeiras em diferentes estilos postas ao redor da mesa deixam a sala de jantar bem personalista. Funciona bem quando as formas se constatarem. Nesse caso, unem-se cadeiras curvadas mais antiga às modernas que são um pouco mais rígidas e contam com linhas retas. Um exemplo é uma cadeira de madeira com encosto tradicional.
Substituir cadeiras por bancos ou banquetas é uma opção que torna o ambiente elegante e informal e ainda gera flexibilidade com menos espaço. Para unificar o conjunto ou torná-lo mais confortável acrescente almofadas ou uma manta de mesmo tecido.
Às vezes, a melhor maneira de reunir vários estilos e formas não é pelo contraste ou pelo uso das mesmas cores, mas por uma sensibilidade estrutural unificada. Por exemplo, concreto polido, madeira áspera e aço enegrecido podem parecer que não funcionariam juntos, mas seus tons sutis e acabamentos foscos atuam como um complemento um do outro.
Unir dois clássicos do design consagrados que são leves e discretos como a cadeira Eames Shell e a Bentwood é uma aposta de sucesso. Esse par também contém elemento de contraste: os tons de madeira das cadeiras de madeira curvada são um bom equilíbrio para o branco suave das cadeiras de concha.
Linhas retas e contemporâneas garantam uma boa composição. Por sua vez, duas poltronas de jantar vintage posicionadas à cabeceira da mesa acompanhadas de cadeiras novas e mais sutis faz uma boa composição.
O excesso da mistura de peças altas e baixas, velhas e novas pode prejudicar o restante dos elementos de design em um espaço.
Postado por Cleide de Paula em 12/fev/2020 -
Uma boa notícia para quem gosta de móveis azuis. Para 2020, a cor eleita pela Pantone como cor do ano é Classic Blue, um azul em uma tonalidade estável e atemporal que reflete elegância e simplicidade. Isso indica que veremos muitos objetos decorativos e móveis azuis.
A cor do ano da Pantone é utilizada como inspiração e influência ao desenvolvimento de produtos em diversos setores, da moda à decoração. Segundo Blanca Lliahnne, diretora da Pantone no Brasil, o Classic Blue é uma cor que passa confiança: “Tanto a confiança, quanto a ideia de ser duradouro e de ser resiliente são as mensagens principais da cor do ano. Ela também vai fazer você se aprofundar no seu próprio pensamento, por ser uma cor meditativa e ao mesmo tempo reflexiva”.
Clássica e ao mesmo tempo contemporânea e versátil, o Classic Blue provoca diferentes efeitos quando aplicado a diferentes materiais, permitindo harmonias de cores em todos os aspectos.
A arquiteta Gabriela Gontijo ensina a harmonizar o ambiente com a cor do ano 2020 da Pantone. Segunda ela, a cor vai bem em qualquer cômodo e além de poder ser utilizada nos móveis pode se sobressair em adornos como almofadas, tapetes, mantas e quadros.
“Por ser uma cor sóbria que permite diversas combinações, o azul do ano é versátil e fica bem com laranja, amarelo, verde. Para um ambiente mais clean, pode-se apostar em paredes mais claras que ampliam visualmente o cômodo e contrastar com elementos mais escuros. Além disso, aplicar a cor em objetos de decoração proporciona liberdade aos moradores da casa, podendo brincar com as tonalidades e trocar os artigos sempre que quiser”, orienta Gabriela.
Nos móveis, o azul do ano garante um toque retrô ao ambiente, especialmente em peças como sofás, criados-mudos e mesas de centro.
A arquiteta recomenda cuidado ao usar o azul clássico em paredes para não fechar o ambiente e transmitir uma sensação de que o cômodo é menor do que realmente é. O uso da cor em tetos pode rebaixá-los e passar a sensação de que são mais baixo do que realmente são.
Postado por Cleide de Paula em 06/jan/2020 - 3 Comentários
Móveis para varanda transformam espaços externos em verdadeiros retiros de tranquilidade. Com algumas mudanças e peças de mobiliário bem escolhidas, é possível ter um espaço voltado para o descanso e que garanta a contemplação.
Confira dicas para você escolher os móveis para varanda que certamente darão um novo status para a sua área externa. São peças fabricadas em fibras e tecidos próprios com proteção contra chuva e maresia.
1. Balanço Angatu: palavra indígena do tupi e que significa alma boa, bem-estar, felicidade. O balanço possui formas orgânicas e entrelaçadas passando a impressão de fluidez e leveza, ao mesmo tempo destaca rigidez e conforto. Desperta a curiosidade pelas dobras de seus elementos mostrando que se trata de uma peça de identidade de única. É assinado por Sérgio Matos.
2. Poltrona com descanso de pés: para quem gosta de passar as horas relaxando ou lendo um bom livro, a poltrona Castalla, com descanso de pés atende muito bem. Como resultado, tem características modernistas e releitura do momento atual, possui shape em tramas elegantes e ultrarresistentes, sinônimo de personalidade.
3. Cadeira artesanal: um dos melhores investimentos para área externa são as cadeiras que podem ser reposicionadas facilmente de acordo com o número de convidados ou estilo de festa. Seja na praia, no campo ou na sacada do seu apartamento, a Cadeira Cagell II é tramada a mão e materializa um lifestyle contemporâneo. Entretanto, para saber se ela se encaixa no seu perfil, também é possível descobrir o móvel perfeito para sua geração.
4. Sofá colorido: para receber os convidados ou sentar com a família para conversar e relaxar, os sofás coloridos trazem mais charme e alegria para o espaço. O sofá Piemonte é uma ótima oposta. Dessa forma, ele pode ser acompanhado por uma mesa de centro que apoie objetos e outros acessórios, como jarra e copos. Já pensou que agradável?
5. Poltronas altas: imponente e cheia de detalhes handmade, outra ideia é apostar em poltronas de espaldar alto. Ao mesmo tempo que trazem conforto, também decoram o ambiente. A poltrona Palawan tem essa proposta.
Sobre a Artefacto Beach & Country por Paulo Bacchi
A Beach & Country foi criada como uma ramificação orgânica da Artefacto. Idealizada sob medida para atender a um estilo mais despojado, como sugerem as casas de veraneio no campo ou no litoral, o mobiliário é confortável, cosmopolita e atemporal. Com efeito, mais de uma década depois, a nova coleção Beach & Country, está sob a curadoria e direção dos talentosíssimos Nelson Amorim + Roberto Cimino.
“São produtos criados com uma fluidez de uso indoor/outdoor, pois a integração da área externa com a natureza ao redor é uma das maiores buscas dos arquitetos hoje. As peças da coleção Artefacto Beach & Country destacam-se pela qualidade estética e funcional, oferecendo uma amostra valiosa da ampla diversidade da produção contemporânea brasileira de design”, explica gerente comercial da Artefacto Curitiba, Ingrid Moskalewski
Postado por Cleide de Paula em 23/dez/2019 -
Para quem dispõe apenas de um cantinho e deseja preenchê–lo com o verde, móveis para plantas, estantes e suportes são a solução. O cultivo da natureza é uma tendência bastante apreciada tanto nos ambientes residenciais quanto nos corporativos e ajuda a compensar a falta de verde das metrópoles. A proposta é criar ambientes mais acolhedores e mais sustentáveis.
Por serem práticas, simples e ótimas para organizar, as estantes não saem de moda. Com designs, materiais e cores variadas, são um ótima opção também para deixar as plantas com um arranjo bem distribuído, como se estivessem em uma exposição. Ou seja, sim, podemos usar estante para integrar plantas na decoração. É possível encontrar uma variedade de estilos desses móveis.
A estante para plantas possibilita manter a horta e as flores dentro de casa, equilibrando o ambiente. As plantas têm o poder de trazer leveza e cores. O Móveis para Casa preparou algumas inspirações de estante para plantas, para você deixar a casa aconchegante e ampliar seu contato com a natureza.
Uma das fabricantes com boas opções de suporte para plantas e kits de jardim vertical é Be Mobiliário Inteligente. A Be Linha Green inclui suportes robustos para cultivar pequenas hortaliças, temperos ou flores no lar. As peças são duráveis por serem fabricadas em compensado naval e prateleiras em aço. Podem ser instaladas em áreas internas e externas.
Além das plantas, a concepção dos espaços é enriquecida com a inclusão de acessórios que remetam à natureza, sejam nas cores, estampas, texturas ou materiais naturais. A importadora de acessórios GS Internacional dispõe de uma Linha Garden com mais de 400 itens.
A Coleção Garden da GS Internacional conta com opções de vasos de pequeno e grande porte, para áreas internas e externas, cachepôs, suportes para plantas (aéreos e de piso) e muitas opções de adornos e acessórios que vão agregar ainda mais valor aos projetos de decoração, como os Seat Garden (banquetas para jardim) e Lanternas.
Para quem, sobretudo, além de espaço não dispõe de tempo para o cuidado com as plantas, o destaque é o Vaso Autoirrigável. Uma espécie de raiz artificial leva a água necessária para a planta que, dessa forma, não precisa ser regada com frequência. O reservatório de água é hermeticamente vedado, o que evita água parada e exposta, numa solução ambientalmente correta.
Finalmente, mesclar a natureza nos espaços físicos, onde moramos ou trabalhamos, é uma maneira de promover vínculos emocionais capazes de motivar o bem-estar e melhorar o desempenho e a produtividade, reduzindo a incidência de doenças relacionadas ao estresse. Já está mais que comprovado que a natureza tem uma influência positiva sobre a saúde e a sensação de felicidade das pessoas.
Postado por Cleide de Paula em 03/dez/2019 - 1 Comentário
Para fazer uma boa escolha das banquetas para bancada é preciso levar em conta detalhes como altura, estilo e conforto. A banqueta é um móvel prático, que ocupa pouco espaços e se adapta bem a diferentes ambientes da sua casa, em áreas internas ou externas como cozinhas, bares e espaços gourmet. O Móveis para Casa preparou um guia rápido para lhe ajudar a encontrar as banquetas para a bancada ideais para sua necessidade.
Um dos primeiros cuidados é atentar-se para a altura certa das banquetas pra bancada. Uma altura de assento muito baixa pode ser desconfortável e fazer com que os usuários sentem-se desajustados não podendo apoiar os cotovelos sobre a mesa ou bancada. Uma baqueta muito alta, facilita bater os joelhos e gera problemas para sentar.
Para evitar esses problemas, há algumas regras práticas que podem ser consideradas:
Para decidir quantas banquetas podem caber na sua bancada, siga a regra acima tendo em vista que é importante haver espaço suficiente entre as peças para as pessoas comerem, beberem e socializarem sem se sentirem muito próximas e desconfortáveis.
Se a ideia é usar as banquetas onde a comida é servida, considere materiais de revestimento do assentos de baixa manutenção e que seja fácil de limpar, como ABS, pés em metal e tecidos como courino entre outros.
Se o estilo da cozinha é tradicional, rústico ou contemporâneo, escolha peças que complementem o visual. Se o ambiente contém móveis madeirados, aposte em baquetas com estrutura em metal. Confira alguma opções.
Postado por Cleide de Paula em 14/nov/2019 - 3 Comentários
Móveis em plástico reciclado são uma boa alternativa para manter a casa sustentável. Antes de mais nada, a reciclagem é essencial para reduzir os impactos ambientais gerados pelos plásticos, materiais que fornecem inúmeras vantagens como facilidade de higienização, leveza e flexibilidade de uso.
Com efeito, fabricantes de móveis e de decorações estão cientes do problema e buscam parcerias, além de investirem em móveis, vasos e decorações feitos de plástico reciclado.
Um exemplo são as cadeiras Diana e Sissi produzidas pela Tramontina. A partir da venda de material reciclado pela Braskem, a fabricante produz as cadeiras que também se tornam recicladas no chamado ciclo consciente. O plástico utilizado nas peças tem origem nos sacos anteriormente utilizados pela petroquímica Braskem no transporte de resinas de uso interno. De tal forma que a empresa realiza o reprocessamento para gerar o plástico reciclado que é a matéria-prima das cadeiras.
Logo após a concepção do produto, são feitos testes estático, de impacto e de perna traseira. Dessa forma, o projeto garante a segurança do produto em processo de alta tecnologia e procedência garantida. Nos pontos de venda, o produto será identificado pelo selo da Plataforma Wecycle, certificando a origem a partir de plástico reciclado. O preço das cadeiras também altera a partir da nova versão: mais barato se comparado à linha normal. No entanto, qualidade e resistência não sofrem alteração alguma.
Sob o mesmo ponto sustentável, outro projeto é o dos irmãos Jack e Sergio, da Fahrer Design, que atentos às demandas atuais de sustentabilidade, lançaram a Cadeira Miramar. O material utilizado nas ripas do assento e encosto é propileno reciclado a partir de garrafas pet. O material, chamado de madeira plástica, além de resistente, é sustentável e reproduz de forma natural e elegante os veios da madeira. Com a possibilidade de empilhar, a Cadeira Miramar (dimensões 0,49 x 0,60 x 0,84 m) é prática e otimiza espaço. Tem sua estrutura em aço e está disponível em diversas cores.
A Vasap Design, voltada à fabricação de vasos com design assinado e produzidos em polietileno com material 100% reciclado, disponibiliza a linha Karaja, assinada por André Lenza. Os vasos fazem referência à tribo Karajá que ocupa as margens do Rio Araguaia e é famosa pelo uso da cerâmica como elemento de expressão cultural.
O Studio André Lenza buscou referências ao estado de Goiás e à cultura indígena. As peças desenvolvidas em polietileno 100% reciclado apresentam o apelo estético e a beleza da cerâmica.
Igualmente, a marca <Ou> também oferece vasos feitos a partir de plástico reciclado. A origem da linha Cultivar envolve a Braskem, em parceria com o programa Tampinha Legal e a Martiplast. O projeto fecha o ciclo de consumo de tampas plásticas.
A resina obtida após a reciclagem de plástico pode dar origem a madeira plástica, fibras de tapetes e outros acessórios. Ademais, veja como os móveis pegue e leve também podem contribuir para a sustentabilidade.
Postado por Cleide de Paula em 04/nov/2019 -
Os móveis com conexão bluetooth são essenciais para quem ama música e entretenimento de qualidade. Uma dica para quem está pensando em mobiliar a casa ou reformar aquele ambiente que traduz a personalidade é optar por móveis conectados. Entradas USB e sistemas de som bluetooth embutido são facilidades já presentes em móveis prontos como estofados, cabeceiras de cama e mesas de trabalho comercializadas pelas conhecidas lojas de varejo ou ainda sistemas de som que podem comprados separadamente e instalados onde você desejar.
A Gralha Azul/Matielo oferece sofás com entrada USB e kit de áudio Bluetooth. Um exemplo de produto conectado da marca é o estofado Karmel. Outra fabricante que também produz sofás conectados é a Atual Estofados.
Para os móveis planejados, sob medida ou já existentes é possível incluir os sistemas de áudio da Häfele. Os sistemas de som 105 e 420 são alimentados pelo driver de 12 V utilizando o exclusivo sistema de conexão “Plugue & Ligue”. Os componentes pode ser instalados de forma fácil e rápida, de maneira que fiquem visíveis ou invisíveis em armários, espelhos, salas de reunião, cozinhas e outros espaços.
Esses sistemas são equipados com um receptor Bluetooth e alto-falantes que transformam superfícies como madeira, vidro ou plástico em propagadoras de som, reproduzindo as músicas com alta fidelidade sonora e qualidade. A seleção das músicas e o volume podem ser controlados a partir de qualquer dispositivo habilitado para Bluetooth, tais como smartphones, tablets ou laptops.
O Sound System 420 da Häfele conta com até quatro alto-falantes que podem ser instalados onde é necessário som estéreo. Cada alto-falante adicional aumenta o volume, em combinação com uma área de superfície maior. Esta solução ainda fornece a opção de rádio FM integrada e controle remoto. Pré-montado, o sistema pode ser instalado em pequenos espaços ocos do móvel.
Os móveis equipados com tecnologia bluetooth poupam espaço e deixam a decoração muito mais clean, moderna e sofisticada.
Postado por Cleide de Paula em 14/out/2019 -
O rack é um móvel de chão ou suspenso projetado para acomodar TVs e outros aparelhos eletrônicos. Você pode comprar essa peça indispensável para salas e até quartos, pronta em lojas físicas ou virtuais especializadas em móveis e decoração ou encomendá-las sob medida a um marceneiro ou projetá-las nas lojas de planejados.
A escolha correta de um rack define o layout da sala e permite obter mais ou menos espaço. Antes de comprar o móvel, tire as medidas do ambiente em que irá instalá-lo, defina o tamanho da TV, o que ficará armazenado e o estilo da decoração desejado.
Há modelos de racks que contêm portas de correr, nichos e prateleiras e aqueles que acompanham painéis para TV. Nesse caso, o rack exerce a função de abrigar eletrônicos e objetos de decoração e o painel para acomodar somente a TV. O objetivo dos painéis é esconder os fios dos equipamentos e deixar a TV fixa a determinada altura. As portas e gavetas funcionam bem para guardar pequenos objetos. Racks com rodízios facilitam a remoção e a limpeza do espaço.
O ideal é que o rack tenha um design simples, discreto e funcional e não apresente muita mistura de materiais. As opções de revestimento podem ser madeirados, lisos e laqueados.
Para quem gosta de um estilo mais clássico, é recomendável que o rack tenha um design clean e cores sóbrias. Aqueles que buscam uma decoração ousada podem apostar em tons e texturas não só no móvel, mas também na parede de fundo ou no painel. “Para salas de estar ou de TV integradas com outros ambientes da casa, o estilo do rack pode seguir o mesmo usado no restante do projeto”, aconselha a arquiteta Karina Korn.
A arquiteta Karina Korn entende que quanto à altura do rack, deve-se usar o bom senso. Quando a TV vai ser instalada na parede ou em um painel, os racks baixos são a melhor escolha. “De modo geral, coloco a tela na parede a 1,25 m de distância do chão. Para a televisão no quarto, colocada em frente à cama, a altura varia entre 1,25 e 1,40 m, de acordo com a estatura dos moradores”, conta a arquiteta. Contudo, se o aparelho vai ficar apoiado, os racks mais altos são os mais recomendados.
Segundo ela, os racks altos demais fazem a sala parecer menor do que realmente é. Errar na altura causa desconforto visual. A TV alta ou baixa demais fica fora de uma linha de visão desejável e agradável.
A largura do rack deve ser proporcional à parede, podendo ou não ocupar toda sua extensão. Os racks mais compridos alongam o ambiente, mas roubam um pouco de espaço. Os estreitos permitem liberar espaço para incluir um puff ou uma poltrona de frente para o sofá.
Com as televisões mais finas e os aparelhos eletrônicos ficando reduzidos e sem fios não há necessidade de um rack com grande profundidade.
Para salas pequenas, uma solução são os nichos ou painéis suspensos na parede com nichos. Esse modelo de móvel para sala permite acomodar banquinhos, poltronas, banquetas ou caixas organizadoras embaixo da prateleira do nicho.
Quanto à cor do móvel, os racks claros criam a sensação de amplitude no ambiente. As peças madeiradas geram aconchego e também podem ser usadas desde que harmonizem com as outras peças existentes no ambiente.
A arquiteta Karina Korn aconselha a verificar qual layout permite a maior distância entre o sofá e a tela. O cálculo dessa distância determina o tamanho correto da tela da TV para melhor conforto visual.
A TV não precisa necessariamente ficar centralizada na rack. Posicionando-a em um dos lados, pode-se aproveitar o espaço restante para incluir um objeto de decoração ou mesmo um minibar.
Incluir armários acima ou nas laterais da TV, assim como nichos e prateleiras também são bons complementos para ampliar os espaços, principalmente para racks comprados prontos.
A matéria-prima, assim como o tipo de revestimento é o garante mais ou menos qualidade e durabilidade dos racks. Os revestimentos Finish Foil (FF) e o baixa pressão (BP) que utiliza a técnica da melamina prensada são mais resistentes que a pintura. Os racks podem ser fabricados em MDP 15 mm e 25 mm ou MDF.
Postado por Cleide de Paula em 18/set/2019 - 1 Comentário
Para quem ama a diversidade das grandes cidades e o ambiente urbano, uma boa aposta para decorar a casa ou apartamento, é investir em peças que invoquem várias culturas. Assim como as grandes cidades, o estilo de decoração cosmopolita combina diversos motivos.
De acordo com a arquiteta Barbara Dundes, a cor cinza é a protagonista desse estilo de decoração. Portanto, na decoração em “tons de cinza”, vale usar todas as nuances da cor.
Os tons devem ser sóbrios e neutros e podem ser aplicados em paredes, mobiliários e revestimentos de paredes, bancadas e pisos. Primordialmente, o concreto aparente e o cimento queimado se aplicam muito bem. Valorizar a luz natural e materiais brutos combinados às madeiras rústicas permite harmonizar minimalismo ao aconchego.
Uma dica da arquiteta para criar uma atmosfera urbana, descolada e autêntica, sobretudo, é investir em boas opções de móveis soltos e planejados com acabamentos sofisticados como pedras ou impressões que simulem pedras.
“Além disso, a combinação de cimento queimado e madeira costuma ser bastante usada em decorações cosmopolitas. O concreto remete ao clima urbano e a madeira traz vida e aconchego ao ambiente”, destaca a arquiteta Barbara Dundes.
As arquitetas Danielle Dantas e Paula Passos, do escritório Dantas & Passos Arquitetura, recomendam além dos tons de cinza, o preto e materiais como metais e vidro, que remetem também ao estilo cosmopolita. Não é o mesmo que ter cores naturais, neutras e claras na casa.
Para você que se considera um verdadeiro cidadão ou cidadã do mundo, um cosmopolita de fato, que tal colocar em prática essas dicas e ambientar seu espaço favorito com elementos que lhe identifiquem. Aprecie as fotos, adquira para sua casa e compartilhe o resultado nos comentários!